quinta-feira, 24 de abril de 2008

Poesia estranha

Nem suas melhores respostas,
Nem suas fraturas expostas,
Nem suas verdades opostas.
Nada me é rejeitado!
Nada me é inútil...

As lembranças são os protótipos das ações futuras.
Fragmentos usados para recompor
As múltiplas faces deste eterno livro em branco,
De páginas encharcadas de passado,
Onde o fétido afaga o sublime,
Numa comunhão entre o desconhecido e o esquecido...

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Pra não deixar em branco o branco

Aqui deixarei registrado qualquer ameaça de inspiração, para que possa pelo menos manter uma promessa idiota de escrever o máximo possível...

Vejo meus amigos a todo vapor.
Escrevem, produzem.
Eles dão mais mundo ao mundo!
Eu? Padeço.
Sem razão,
Sem ação,
Sem trabalho.
Falta algo em mim...