segunda-feira, 2 de junho de 2008

Sobre essas coisas da vida

As noites poéticas são devaneios errantes.

Um sábio poeta clamava:

“Erro. Erro e repito.”

A virtude do erro é a de não ser esquecido.


Os erros poéticos são devaneios noturnos.

Tristeza é o sonho escorrer quando a luz se aproxima....


Daí o poeta procura sua porta:

Retorna ao lar como um filho pródigo.

Vai redigir no sono mais profundo

A poesia que devaneia nos erros noturnos...

3 comentários:

Anônimo disse...

Que bom que tá postando...
É triste vir aqui e ver sempre o msm post...
fico feliz!

Freddy Costa disse...

É sempre tempo de recomeçar...

K. disse...

eu precisava ler isso.